20 maio, 2008

Desassossego


rosemari hauenstein ruch

16 Comments:

Blogger Falando de Amor said...

Ola!!!

O desassossego da alma somente pode ser aplacado quando esse "eu disperso" se encontrar...muitas vezes a solução está dentro de nós mesmos ou quem sabe, pertinho de nós...linda poesia querida, bjos poetisa!

20 de mai. de 2008, 22:36:00  
Anonymous Anônimo said...

da rosa silvestre,
pétalas caem aos poucos-
ao som da cascata?

Matsuo Bashô

...eternamente enamorado...

21 de mai. de 2008, 06:26:00  
Blogger Cadinho RoCo said...

Perdi comentário que acabei de fazer, mas não faz mal.
Interessante contemplação do eu que, por força do seu desprendimento, poderá sugerir susto. No entanto, a presença do lirismo age como oportuno amparo a qualquer eventual desequilíbrio.
Cadinho RoCo

21 de mai. de 2008, 10:22:00  
Anonymous Anônimo said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

21 de mai. de 2008, 19:25:00  
Blogger layla lauar said...

Que lindo Rose, poderia ter escrito este poema se fosse Poeta assim, como você. Meu momento está todo ai no seu poetar. Amei!

beijos

21 de mai. de 2008, 20:21:00  
Blogger Isabel José António said...

OLá Querida Amiga Rose,

Faz tempo que não nos visitáva-mos. Mas cá estamos todos e cumprindo o melhor possível a nossa função de evoluirmos...

Talvez que não fosse solidão
Aquele vazio que se instalou
Talvez fosse só meu coração
A escutar quem realmente sou

Sou só Amor e justa intenção
De querer bem à humanidade
De lhe abrir os olhos e a razão
Para a decisiva solidariedade

Talvez fosse só uma aragem
Descendo do alto da serra
Que não se deixa ir na voragem
De quem a alma nos cerra

Talvez fosse um doce serenar
Ou um esvoaçar de borboleta
Talvez um brusco despertar
A vida tem sempre a porta aberta

Um grande abraço

José António

22 de mai. de 2008, 07:06:00  
Anonymous Anônimo said...

obrigado pela visita e comentários, Rose.
As pessoas têm muito medo de arriscar e acabam fazendo sempre as mesmas coisas por fazer, muitos sonhos nem chegam a germinar, acabam ficando deste dessasossego que tão bem retratou em seu poema :)
beijo
Benno

22 de mai. de 2008, 07:15:00  
Blogger Nilson Barcelli said...

Gostei do seu "desassossego", como é hábito.
Porque vc escreve sempre muito bem e este poema não foge à regra.

Beijinhos.

22 de mai. de 2008, 20:29:00  
Anonymous Anônimo said...

Este comentário foi removido por um administrador do blog.

22 de mai. de 2008, 20:48:00  
Blogger Saramar said...

Querida Poeta,
belíssimo poema onde o desassossego comum a todos os seres "ansiosos, descalços" é contado em versos fortes e "densos" como essas magnólias que colhe.

A alma dos poetas parece andar sempre assim...

beijos, saudades

23 de mai. de 2008, 09:35:00  
Blogger Sady Folch said...

Desassossego... entro aqui e encontro este com que nomeei minha página, contudo, encontro-o em melhor companhia, posto que a poesia é belíssima.
Parabéns
Aguardo sua visita
Sady

28 de mai. de 2008, 17:38:00  
Blogger meus instantes e momentos said...

É muito bonito seu blog, foi muito bom passar por aqui. Nos inspira.
Lindo, parabens
Maurizio

30 de mai. de 2008, 05:01:00  
Blogger meus instantes e momentos said...

voce perguntou se pode linkar meu blog?
lógico que sim, e muito obrigado por isso.

Abraços
voltarei sempre
Maurizio

30 de mai. de 2008, 19:23:00  
Blogger nd said...

Uau!!!!!!!!!!

Adorei o desassossgo,
palavra assim com tantos "Ss" faz sorrir até um corração frio de gelo e duro de diamante.
O blog continua lindo.
bjs

1 de jun. de 2008, 11:27:00  
Blogger Saramar said...

Rose, cadê você?
Por favor, dê alguma notícia.

beijos, saudades

2 de jun. de 2008, 08:47:00  
Blogger Cadinho RoCo said...

Vim em busca de novidade.
Cadinho RoCo 0206 16H51

2 de jun. de 2008, 16:50:00  

Postar um comentário

<< Home