20 maio, 2008
Quem sou eu
- Nome: Rose
- Local: Paraná, Brazil
rosemari hauentein ruch - acredito no amor... acredito em poesia... acredito em poesia de amor... em poemas de amor... acredito em amor romântico que chega leve como a brisa ou em intensas tormentas... acredito na afinidade de almas... acredito em Deus.
16 Comments:
Ola!!!
O desassossego da alma somente pode ser aplacado quando esse "eu disperso" se encontrar...muitas vezes a solução está dentro de nós mesmos ou quem sabe, pertinho de nós...linda poesia querida, bjos poetisa!
da rosa silvestre,
pétalas caem aos poucos-
ao som da cascata?
Matsuo Bashô
...eternamente enamorado...
Perdi comentário que acabei de fazer, mas não faz mal.
Interessante contemplação do eu que, por força do seu desprendimento, poderá sugerir susto. No entanto, a presença do lirismo age como oportuno amparo a qualquer eventual desequilíbrio.
Cadinho RoCo
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Que lindo Rose, poderia ter escrito este poema se fosse Poeta assim, como você. Meu momento está todo ai no seu poetar. Amei!
beijos
OLá Querida Amiga Rose,
Faz tempo que não nos visitáva-mos. Mas cá estamos todos e cumprindo o melhor possível a nossa função de evoluirmos...
Talvez que não fosse solidão
Aquele vazio que se instalou
Talvez fosse só meu coração
A escutar quem realmente sou
Sou só Amor e justa intenção
De querer bem à humanidade
De lhe abrir os olhos e a razão
Para a decisiva solidariedade
Talvez fosse só uma aragem
Descendo do alto da serra
Que não se deixa ir na voragem
De quem a alma nos cerra
Talvez fosse um doce serenar
Ou um esvoaçar de borboleta
Talvez um brusco despertar
A vida tem sempre a porta aberta
Um grande abraço
José António
obrigado pela visita e comentários, Rose.
As pessoas têm muito medo de arriscar e acabam fazendo sempre as mesmas coisas por fazer, muitos sonhos nem chegam a germinar, acabam ficando deste dessasossego que tão bem retratou em seu poema :)
beijo
Benno
Gostei do seu "desassossego", como é hábito.
Porque vc escreve sempre muito bem e este poema não foge à regra.
Beijinhos.
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Querida Poeta,
belíssimo poema onde o desassossego comum a todos os seres "ansiosos, descalços" é contado em versos fortes e "densos" como essas magnólias que colhe.
A alma dos poetas parece andar sempre assim...
beijos, saudades
Desassossego... entro aqui e encontro este com que nomeei minha página, contudo, encontro-o em melhor companhia, posto que a poesia é belíssima.
Parabéns
Aguardo sua visita
Sady
É muito bonito seu blog, foi muito bom passar por aqui. Nos inspira.
Lindo, parabens
Maurizio
voce perguntou se pode linkar meu blog?
lógico que sim, e muito obrigado por isso.
Abraços
voltarei sempre
Maurizio
Uau!!!!!!!!!!
Adorei o desassossgo,
palavra assim com tantos "Ss" faz sorrir até um corração frio de gelo e duro de diamante.
O blog continua lindo.
bjs
Rose, cadê você?
Por favor, dê alguma notícia.
beijos, saudades
Vim em busca de novidade.
Cadinho RoCo 0206 16H51
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